Helena Feitosa Psicopedagoga
terça-feira, 29 de outubro de 2024
domingo, 16 de junho de 2024
segunda-feira, 3 de junho de 2024
O CAOS DA EDUCAÇÃO FORMAL BRASILEIRA
Hoje, para comemorar mais uma tentativa de volta à melhor rede social, vamos ter uma conversa sobre um assunto bastante intrigante, delicioso, rico e que nunca chegará a uma conclusão unânime....... e claro um assunto que eu amo... alfabetização! Primeiro de tudo gostaria de perguntar se existe algum(a) pedagogo(a), professor(a), que acredita que uma "canetada" de qualquer político, tem o poder de alfabetizar uma criança?
Pois é, para quem a resposta for , sim. Sinto muito.
Em um determinado momento, temos basicamente crianças de 4 a 6 anos, frequentando a Pré escola, fazendo experimentações e descobertas, passando para o fundamental, onde existe alguns critérios de retenção, onde teremos 5 anos de alfabetização. De repente, temos 2 anos de Pré escola, a alfabetização deve acontecer em 3 anos. Não mais que de repente, a alfabetização deve acontecer nos 2 primeiros anos, e se não acontecer, retém o aluno.
Primeiro alfabetizamos com sílabas! Cartilha, Meu primeiro livro, composição a partir de imagens, etc. De repente: é proibido usar cartaz de sílabas ! É o Costrutivismo, o professor é o intermediador da aprendizagem, a criança? "A criança aprende sozinha!"
Mas agora, não. Agora o método Fônico, das boquinhas.... é o Top Trend!!!
Será que mais alguém está vendo, já observou o que estamos fazendo com nossas crianças? Pra mim, essa conta não bate.
E pra você?
ASS. @PROHELENA
sábado, 29 de janeiro de 2022
Um Jardim Sensorial - construído com a participação das crianças
terça-feira, 16 de março de 2021
Vamos fazer uma horta em casa
Ter sua própria horta além de ser uma atividade relaxante, representa qualidade de vida, tanto pelo envolvimento com a natureza quanto pela experiência de colocar a mão na terra para produzir seu próprio alimento fresco e produzido no conforto do seu lar. Para as crianças, participar dessas atividades com a família cria um laço que nunca será esquecido!!
Experimente!! Seja no chão de terra, em um espaço menor, ou em vasinhos, será uma experiência sensacional!!!
Quem fizer essa experiência, fotografe, mande para mim! Conte como foi. Vou adorar publicar no nosso Cantinho!!!!
foto André Garden |
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
Fotografando as diferenças que nos tornam únicos
Objetivo
Ressaltando a importância do estudo imagético como parte de um trabalho voltado para as práticas discursivas do olhar, desenvolvemos o Projeto Fotografando as diferenças que nos tornam únicos com o objetivo de desenvolver um trabalho com imagens, mais especificamente a fotografia, como fonte de pesquisa, estudo e valorizar a identidade desses alunos como parte fundamental na construção da identidade do grupo AEE- escola, partindo do registro fotográfico cotidiano realizado por alunos, dentro e fora do espaço escolar, onde estarão exercitando uma socialização criativa. Ao utilizar a fotografia como instrumento de inclusão social, se está de maneira simples próxima ao dia a dia desses jovens, atuando contra posturas negativas em relação aos mesmos.
Leitura imagética
Continuaa...
...Facebook, Instagram, celulares… se o que está acontecendo é uma pista, isso significa que as experiências fotográficas vão se multiplicar de tal forma que os tempos atuais serão apenas a pré-história desse movimento. Esse momento de escrever e documentar a história através das imagens não se restringe apenas ao mundo da arte e do jornalismo… Através do acesso aos recursos de produção de imagens as pessoas estão aprendendo a “ler e escrever” imagens. Elas estão aprendendo no seu cotidiano, sem se dar conta de que estão “ lendo” fotografias a todo momento.
Fotografia como linguagem, é comunicação e expressão. Hoje, num mundo que está cada vez mais imagético, crianças e muito jovens estão aperfeiçoando suas capacidades de leitura de imagens.
(André Carrieri-2014)
Fotografando as diferenças que nos tornam únicos
Continua...
Metodologia
A máquina de fotografar e fotografar, não é estranho para os alunos, porém, algumas abordagens devem ser realizadas, para que se tenha uma visão geral da turma. Por se tratar de alunos com necessidades especiais de educação, se faz por bem utilizar de aulas práticas para uma melhor aprendizagem.
Etapas
Cada aluno escolhe uma foto revelada do acervo da família , apresenta na data e horário marcado , em reunião do grupo no zap.
Em outra data/ reunião, eu apresento alguns equipamentos fotográficos, e conversamos um pouco sobre eles, instigo com questões, imagens, vídeos de uso.
Pose para foto: essa aula trataremos de foco, luz e enquadramento, para que façam a selfie para ilustrar o projeto .
Quem sou eu? Feito as selfies, vão enviar para mim. E então, será a vez de se identificarem na tela. Nesse momento, é hora de falarem um pouco sobre si.
Prática: período em que terão a tarefa semanal de fotografar um tema.(um tema por semana) e na data marcada, escolhem e apresentam 3 fotos que fizeram e gostaram mais( dentro das noções aprendidas no item 3)
Edição: Falaremos um pouco sobre como e quanto mexer nas fotos.
Exposição em abril: E finalizaremos com uma exposição virtual dos trabalhos, nas redes sociais da escola, em abril, mês da fotografia no município de Itanhaém.
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Projeto Horta na Escola - parte VI
Quiabos são maravilhosos, possuem lindas flores, produzem muito, produzem por muito tempo, e são resistentes.
Adivinhem a receita que surgiu do outro colega de trabalho, Wesley?
Simmmmm!!!!
Quiabo em Conservas!!!
Gente, vocês não imaginam, como é bom!!!!!
Não vejo a hora, de dividir tudo isso com as professoras, crianças e famílias!!!!!!
#amormedefine
Nossa Horta - parte V
E então, foram para as covas definitivas. Não falei ainda, não é? São quiabos!!!
Olha só as flores, que coisa mais linda!!!!
Cuidadas, regadas, vitaminadas ,rs, vigiadas, por nosso colega de trabalho Carlos.
E os pequenos pezinhos já começaram a dar frutos!!!
Criação da nossa Horta - Projeto Horta - Parte IV
Cada sementinha brotando, era uma alegria para nós...
Projeto Horta - Parte III - (fonte - Blog Escola da Inteligência)
Que a escola não é responsável apenas pela formação acadêmica, isso todos os educadores já sabem, não é mesmo? Pelo contrário, é importante investir em uma educação completa, que desenvolva as crianças por inteiro, trabalhe suas habilidades socioemocionais e o senso de responsabilidade. E, para isso, uma boa sugestão é criar uma horta na escola.
Ficou na dúvida em como isso pode ajudar? Pode parecer que os assuntos nem se relacionam, mas uma simples hortinha pode ser uma grande ferramenta no desenvolvimento infantil. Afinal, além de colocar os alunos em contato com a natureza, por meio dela também é possível criar um senso de responsabilidade maior nas crianças. Assim, a escola é capaz de formar pessoas mais completas, empáticas e com senso de coletividade.
Quer saber mais? Confira essa lista com 5 motivos pelos quais você deve ter uma horta na escola!
1. Apresenta a origem dos alimentos
Um dos motivos mais claros para criar uma horta na escola é apresentar para as crianças a origem dos alimentos. Entender, na prática, como os tubérculos e vegetais crescem, e perceber o esforço e cuidados necessários até que o alimento chegue à mesa é muito importante e bem mais efetivo que ensinar apenas no papel ou por meio de gravuras.
Vale a pena também mostrar para a criança cada etapa do desenvolvimento do alimento e quanto tempo ele demora para amadurecer.
2. Incentiva o cuidado com a natureza
Outro fator importante é que, ao colocar a criança para cuidar de uma horta, ela aprende a ter mais cuidado com o meio ambiente.
Não há uma maneira melhor de desenvolver o senso de sustentabilidade do que colocando o aluno em contato com a natureza e mostrando, na prática, a diferença que ele pode fazer. É importante abordar, durante as aulas, as dificuldades da agricultura e as consequências do uso indiscriminado de agrotóxicos e o benefício de consumir alimentos orgânicos.
3. Ajuda a criar senso de responsabilidade
Esse é um motivo muito bom para ter uma horta na escola: o desenvolvimento do senso de responsabilidade nas crianças. Se você ensinar, desde cedo, que o cuidado com outro ser vivo é o que faz ele crescer e prosperar, com certeza essas crianças se tornarão adultos mais preocupados com o ambiente e a sociedade da qual faz parte.
Nesse sentido, é legal deixar cada aluno responsável por uma plantinha específica, para que ele lhe ofereça a devida atenção e perceba a importância de seus cuidados para o desenvolvimento vegetal.
4. Melhora a coordenação motora
Mexer com algo tão delicado quanto vegetais e tubérculos é uma ótima maneira de desenvolver a coordenação motora dos alunos. Às vezes, as crianças podem ser um pouco bruscas e desajeitadas com plantas e animais, e cuidar de uma horta pode fazer toda a diferença. Mostre como os vegetais são delicados e que, quando elas arrancam ou rasgam folhas, estão estragando o alimento.
5. Promove uma alimentação mais saudável
Ter uma horta na escola promove uma alimentação mais saudável e naturaliza o consumo de legumes e vegetais. Se o aluno ajuda durante todas as etapas de desenvolvimento da planta, ele tem curiosidade de experimentar o alimento que ajudou a produzir. Ao final do ciclo, divida os alimentos colhidos na horta e dê para a criança levar para a casa; ou combine um almoço ou lanche comunitário para que todos possam experimentar e comentar sobre a satisfação de consumir o alimento cultivado pelo grupo.
Viu como ter uma horta na escola pode ser importante para o desenvolvimento das crianças? Além de ajudar a cuidar e se preocupar com o meio ambiente, essa prática ainda aumenta o senso de responsabilidade e coletividade. Legal, não é mesmo?
Projeto Horta na Escola - parte II
HORTAS DE PAZ - Projeto horta na escola -Parte I
"Horta de guerra: pequeno terreno que em tempo de guerra vem preenchido por um jardim ou por um parque público para poderem cultivar hortaliças, verduras, legumes e alimentar a população. Artificio típico de uma economia de sobrevivência. Qualquer espaço torna-se bom para semear: minúsculas hortas de guerra podem até mesmo ser feitas em casa, na banheira ou dentro de caixas de sapato."
(Edoardo Albinati, Orti di guerra, Fazi, Roma 1997)
Falamos, hoje, ao invés disso, de "hortas de paz” (www.ortidipace.org) em contraposição implícita às hortas de guerra. Mas é sempre uma pequena horta natural, no pátio da escola ou em um pedaço de terra vizinho a ela. Cultivar uma horta, na escola, significa aprender a "desacelerar". É uma experiência altamente educativa. Semear e cultivar frutas e hortaliças são atividades que colocam em evidência as habilidades manuais, os conhecimentos científicos, o desenvolvimento do pensamento lógico interdependente. Mas significa, acima de tudo, atenção aos tempos de espera, paciência, maturação da capacidade de previsão. Trabalhar com a terra ajuda os jovens a refletir sobre as próprias histórias locais e familiares. A maior parte dos estudantes italianos tem, seguramente, um pai, um avô ou um bisavô que tem ou que teve a ver com o cultivo da terra. Na horta, os jovens unem "teoria e prática", isto é, o pensar, o raciocinar com o projetar e o fazer. Em uma horta, aprendem-se os modos, os momentos certos para semear. Antes de fazer isso se deve preparar e fertilizar o terreno. É preciso, depois, acompanhar com cuidado os produtos atendendo às necessidades de água e ao controle dos parasitas. Podem-se conhecer, enfim, as combinações e as rotações justas entre as várias plantas. O trabalho dos campos, o dos agricultores, dos cultivadores, é um dos mais difíceis do mundo, que requer grande habilidade, experiência e múltiplas competências. (Gianfranco Zavalloni)
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ESSA SEQUÊNCIA JÁ HAVÍAMOS COMEÇADO NA SEMANA PASSADA, COM A CONFECÇÃO DE UM CARTAZ NO COLETIVO,CANTO , CONTAGEM E COLAGEM DOS OVINHOS DA G...
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https://soumamae.com.br/5-brincadeiras-para-dias-chuvosos/ Acessem esse link e vejam quantas ideias legais, que o blog trás para brincar e...
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UMA NOVIDADE CONSTRUÍDA EM NOSSA ESCOLA! UM JARDIM SENSORIAL CONSTRUÍDO COM A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS, ONDE ELAS PLANTAM , CUIDAM, E ACO...